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De 19 a 21 de dezembro, aconteceu II Feira da Economia Solidária em santo Antônio de jesus



Santo Antônio de Jesus abrigou os três dias de Feira com 91 empreendimentos expondo artesanato, confecções, alimentos e produtos orgânicos. Foi um evento bastante movimentado: cerca de mil pessoas visitaram a Feira.  Wilton Fonseca Coordenador de Projetos Instituto Federal de Mato Grosso do Sul, articulador da Feira, ficou satisfeita com o evento e com a variedade de empreendimentos. “Essa diversidade é sinal de potência, significa possibilidades de criação e do desenrolar de novas perspectivas, gerou diálogo e mostrou a possibilidade de rompermos com a lógica imposta pelo sistema capitalista, da fragmentação.”
A articulações do Fórum Brasileiro de Economia Solidária-e o Instituto   representante  da SETRE,SESOL,ILE AXE  Opanda  Ode território de Recôncavo  ,CEDITER e CODETER  Solidariedade –  – firmaram parceria com a para viabilizar,  as Feiras de Economia Solidária. A gestão dos recursos é feita via Projeto terceiro Renda e cultivando esperança. A Feira ainda recebeu o apoio do Movimento da Associação MAUA, URFB INCUBA,CARITAS BRASILEIRA ,de secretaria de agricultura santo
Antônio de Jesus Prefeituras Municipais. Para que os participantes e visitantes pudessem conhecer mais sobre as propostas da Economia Solidária, foram oferecidas quatro oficinas sobre o tema. Das 250 pessoas que participaram das oficinas, 160 participaram do exercício das Trocas Solidárias. Eram quilombolas, indígenas, cooperativas, trabalhadores das periferias dos educadores e moradores do entorno que refletiram sobre questões do mundo e praticavam o intercâmbio de produtos, serviços.
Na feira, o Fórum de Economia Popular Solidária de Santo Antônio de Jesus- - realizou a primeira plenária realmente estadual, juntando os empreendimentos que já participam de fóruns municipais e microrregionais. Foi também a segunda plenária com participação efetiva de movimentos sociais rurais. , da coordenação, presidente Nilza Nascimento Ferreira    aposta no crescimento do movimento do estado. “A participação na Feira motivou bastante os grupos que se aproximaram da Economia Popular Solidária e será um estímulo para envolver os que ainda não participam.”

Segundo ele, a conversa foi muito animada e permitiu que se fizesse a distinção entre o que é Economia Solidária e Empreendedorismo.


O resultado da oficina foi uma lista de propostas, feitas pelos participantes, para o estabelecimento da Economia Solidária no saj . Eles sugerem a criação de uma "cooperativa mista", agregando como insumos os produtos de artesanato de empreendimentos de diferentes setores econômicos, a criação de um empreendimento para venda exclusiva dos produtos da Economia Solidária e a organização de um empreendimento para compra coletiva


Além da comercialização de artesanato, de confecções e a exposição do trabalho da Cooperativa quinta do artesanato, a Feira contou com apresentação da cantora Andrea Nery, desfiles culturais.

Secretario agricultura se fez presente Carlos Toneto l acredita no potencial do artesanato de saj que, segundo ele, é creditado pela “beleza singular das suas sementes e da criatividade de seu povo.” dá destaque para , feito com sementes, e para os trabalhos em com a arte.

O meio ambiente não foi esquecido
Durante a Feira, foi realizada a coleta seletiva do lixo produzido. Com o apoio do Instituto Estadual, foram colocados dois tonéis grandes, um para lixo seco e outro para lixo úmido, em pontos estratégicos da Feira. Nos corredores, existiam lixeiras menores de papelão, com as inscrições descartável ou não descartável. Os catadores foram em cada estande conscientizando os expositores sobre a importância da separação dos resíduos sólidos e distribuíram panfletos educativos para os visitantes. Todo material reaproveitável ou reciclável .