Publicidade
Em declaração a Folha de São Paulo, Ricardo afirmou que havia
comprado esse terreno com empréstimo de R$13 milhões dividido ainda em
três parcelas. O ministro também usou sua empresa junto a esposa para
fazer a compra.O dinheiro, segundo o ministro, foi usado para ele entrar no negócio na época. Segundo Barros, o empréstimo foi feito com juros. “O imóvel foi comprado para pagamento em três parcelas anuais. Para a parte que caberia a MCR e RC2 (as duas empresas dele), foi negociado um empréstimo”, ressaltou sua assessoria.