Cerca de 3 mil prefeitos brasileiros realizarão marcha na tarde desta quarta-feira (22) um ato em Brasília, em frente ao Congresso Nacional, em protesto a crise financeira.
De acordo com a União dos Municípios do Estado da Bahia (UPB), as prefeituras estão sem poder pagar décimo terceiro salário, honrar a folha de pagamento, assumir compromisso com fornecedores e realizar investimentos nos municípios. “Trata-se da maior marcha que o movimento municipalista já realizou.
Os prefeitos exigem respeito e que, realmente, a União olhe para os municípios da Bahia e do Brasil”, afirma Eures Ribeiro, prefeito de Bom Jesus da Lapa e presidente da UPB. Com 401 representantes, a Bahia possui grande representatividade no movimento.

A partir de 15h, todos os gestores manifestantes seguirão até o Senado Federal (Auditório Petrônio Portela - localizado no Anexo II no Senado).“Esse é um dos maiores movimentos da história do Brasil.
Nada mais justo e importante do que a união de todos os prefeitos do país para lutarem por melhorias imediatas. Parabenizo a todos os gestores que não mediram esforços para estarem aqui.
A queda de receita no meu município, quando comparo novembro de 2016 com novembro se 2017, caiu pela metade. Eu acredito que os deputados federais, senadores e, principalmente, o presidente da republica precisam ter piedade desses prefeitos que sofrem lá na ponta”, declarou o prefeito de Euclides da Cunha, Luciano Pinheiro.
O prefeito de Muniz Ferreira Wellington Vieira falou "estou tendo dificuldade para honrar com os compromissos, devida a queda de receita, e acredita que o governo devera olhar com mais atenção todas essas revindicações",Wellington que está tendo o apoio da Câmara Municipal neste momento de reivindicar melhorias em recursos para os município.

O gestor de Conceição do Almeida, ITO concorda. "Estou há cinco anos como prefeito e esse foi o movimento mais forte que eu já vi, em concentração de prefeitos, e com uma finalidade. Agora temos que nos unir de forma constante até que o objetivo de tentar salvar os municípios seja alcançado”, disse.
Com informações do BN
De acordo com a União dos Municípios do Estado da Bahia (UPB), as prefeituras estão sem poder pagar décimo terceiro salário, honrar a folha de pagamento, assumir compromisso com fornecedores e realizar investimentos nos municípios. “Trata-se da maior marcha que o movimento municipalista já realizou.
Os prefeitos exigem respeito e que, realmente, a União olhe para os municípios da Bahia e do Brasil”, afirma Eures Ribeiro, prefeito de Bom Jesus da Lapa e presidente da UPB. Com 401 representantes, a Bahia possui grande representatividade no movimento.

A partir de 15h, todos os gestores manifestantes seguirão até o Senado Federal (Auditório Petrônio Portela - localizado no Anexo II no Senado).“Esse é um dos maiores movimentos da história do Brasil.
Nada mais justo e importante do que a união de todos os prefeitos do país para lutarem por melhorias imediatas. Parabenizo a todos os gestores que não mediram esforços para estarem aqui.
A queda de receita no meu município, quando comparo novembro de 2016 com novembro se 2017, caiu pela metade. Eu acredito que os deputados federais, senadores e, principalmente, o presidente da republica precisam ter piedade desses prefeitos que sofrem lá na ponta”, declarou o prefeito de Euclides da Cunha, Luciano Pinheiro.
O prefeito de Muniz Ferreira Wellington Vieira falou "estou tendo dificuldade para honrar com os compromissos, devida a queda de receita, e acredita que o governo devera olhar com mais atenção todas essas revindicações",Wellington que está tendo o apoio da Câmara Municipal neste momento de reivindicar melhorias em recursos para os município.

O gestor de Conceição do Almeida, ITO concorda. "Estou há cinco anos como prefeito e esse foi o movimento mais forte que eu já vi, em concentração de prefeitos, e com uma finalidade. Agora temos que nos unir de forma constante até que o objetivo de tentar salvar os municípios seja alcançado”, disse.
Com informações do BN



