“Jamais [houve boicote]. A gente tem todo interesse que eles toquem e, se por ventura, eles não foram selecionados em algum projeto, pode ter certeza que nós podemos contratá-los diretamente, pelo clamor que hoje há e pelo trabalho que eles realizam”, argumentou.
Nesta quinta-feira (28), o compositor Russo Passapusso desabafou nas rede sociais e questionou: “Por que não estamos no Furdunço 2018?”. “Nosso navio sempre foi pequeno, mas nosso público é grande e cheio de amor”, diz a publicação, para logo em seguida usar a hashtag #naosomosinvisiveis.
A justificativa da prefeitura de Salvador é de que atrações como BaianaSystem e Leo Santana descaracterizam a proposta por serem “bombadas”. A multidão gerada pelo modelo, inclusive, foi criticada por artistas na época e reconhecida pela gestão soteropolitana.