Além de traçar cenários possíveis na disputa pelas duas vagas ao Senado na Bahia em 2018, a pesquisa P&A/ Bahia Notícias ainda avaliou a influência de eventuais “padrinhos políticos” para a indicação dos candidatos à Câmara Alta. O governador Rui Costa (PT), candidato à reeleição, é o que mais influenciaria caso declarasse apoio a candidatos.
Para 55,6% dos entrevistados, Rui seria um bom apoio, frente a 24,9% não endossariam uma candidatura com aval do petista. Para 19,5%, uma declaração de Rui é indiferente. O segundo nome com melhor desempenho na função de “padrinho” é o ex-governador Jaques Wagner (PT), que é candidato a uma vaga ao Senado.
Para 44,1% dos entrevistados, o aval de Wagner é importante para influenciar o voto, em enquanto 42,9% acreditam que o apoio do ex-governador não ajudaria a votar em um candidato. No caso de Wagner, 13% disseram ser indiferentes ao posicionamento do ex-governador. Já o senador Otto Alencar (PSD), considerado o grande avalista de uma vaga para Angelo Coronel, na chapa majoritária do governador, não é influenciaria tanto os eleitores com o endosso de candidatos.
Apenas 21,4% dos entrevistados sugeriram que o apoio dele seria importante, enquanto 54,6% disseram que não gostariam de ter o endosso dele para o candidato à Câmara Alta. Cerca de 24% afirmaram que o apoio de Otto seria indiferente e 0,1% disse não saber o que responder. O levantamento P&A/ Bahia Notícias ouviu 1.120 eleitores entre os dias 24 e 30 de abril e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob nº BA-04607/2018. A pesquisa possui margem de erro de 3% para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95,5%.
Além de traçar cenários possíveis na disputa pelas duas vagas ao Senado na Bahia em 2018, a pesquisa P&A/ Bahia Notícias ainda avaliou a influência de eventuais “padrinhos políticos” para a indicação dos candidatos à Câmara Alta. O governador Rui Costa (PT), candidato à reeleição, é o que mais influenciaria caso declarasse apoio a candidatos.
Para 55,6% dos entrevistados, Rui seria um bom apoio, frente a 24,9% não endossariam uma candidatura com aval do petista. Para 19,5%, uma declaração de Rui é indiferente. O segundo nome com melhor desempenho na função de “padrinho” é o ex-governador Jaques Wagner (PT), que é candidato a uma vaga ao Senado.
Para 44,1% dos entrevistados, o aval de Wagner é importante para influenciar o voto, em enquanto 42,9% acreditam que o apoio do ex-governador não ajudaria a votar em um candidato. No caso de Wagner, 13% disseram ser indiferentes ao posicionamento do ex-governador. Já o senador Otto Alencar (PSD), considerado o grande avalista de uma vaga para Angelo Coronel, na chapa majoritária do governador, não é influenciaria tanto os eleitores com o endosso de candidatos.
Apenas 21,4% dos entrevistados sugeriram que o apoio dele seria importante, enquanto 54,6% disseram que não gostariam de ter o endosso dele para o candidato à Câmara Alta. Cerca de 24% afirmaram que o apoio de Otto seria indiferente e 0,1% disse não saber o que responder. O levantamento P&A/ Bahia Notícias ouviu 1.120 eleitores entre os dias 24 e 30 de abril e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob nº BA-04607/2018. A pesquisa possui margem de erro de 3% para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95,5%.
