Destoando do seu significado, as coligações proporcionais tanto da chapa de Rui Costa (PT) quanto de Zé Ronaldo (DEM) geraram conflitos e ameaças de dissidências. A briga no grupo de Rui era pela formação de três chapinhas pela maioria e a decisão se deu por um chapão; na oposição o que se queria era um chapão que resultou em três chapinhas.
Nos dois casos, foi preciso a intervenção dos líderes Rui Costa e ACM Neto para acalmar os ânimos. Com isso, os partidos que compõem a base de Rui Costa vão para a disputa estadual com um chapão: PT, PSB, PSD, PP, PR, PDT, PRP, PMB, Podemos, Avante e Pros, uma chapinha com o PTC e PMN, e o PCdoB saindo sozinho.
Para as coligações de deputados federais foram formadas três chapas. Uma com o PT, PSB, PSD, PCdoB, Avante, Podemos, PR, PP, a segunda com o PDT e PROS e outra com o PTC, PMN, PRP e PMB. Enquanto isso, os partidos de apoio ao candidato ao governo, José Ronaldo (DEM), na tentativa de viabilizar manutenção e ampliação das bancadas, fecharam chapinhas para as eleições proporcionais para deputados estadual e federal.
O prefeito ACM Neto desejava um chapão, mas o PSC, com a decisão de coligar com poucos partidos, acabou inviabilizando-o. Sendo assim, ficou duas chapinhas para federal: DEM-PV-PRB e PTB-SD-PSC-PPL e a do PSDB, que sairá sozinho após imbróglio com o PSC. Já para deputado estadual, o SD sai sozinho, e duas outras chapas ficaram da seguinte forma: PTB-PSC-PPL e DEM-PV-PRB e PSDB segundo informações do Bocão News.