Irmãos Bolsonaro usaram dinheiro vivo para pagar débito com corretora
O uso de dinheiro vivo é uma das evidências apontadas pelo MP-RJ sobre a existência da “rachadinha” no antigo gabinete do senador na Assembleia
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Por Metro1 no dia 12 de Junho de 2020 ⋅ 08:00

De acordo com a Folha, o repasse ocorreu em maio de 2009, dentro do período sob investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro sobre a suposta “rachadinha” no antigo gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa. Carlos também é alvo de investigações da Promotoria, sob suspeita de empregar funcionários fantasmas na Câmara Municipal do Rio.
O uso de dinheiro vivo foi relatado pelos dois filhos do presidente Jair Bolsonaro à Justiça de São Paulo em processos que moveram contra o Citigroup, banco que comprou a Intra, corretora que originalmente negociou com os dois irmãos.
O uso de dinheiro vivo é uma das evidências apontadas pelo MP-RJ sobre a existência da “rachadinha” no antigo gabinete do senador na Assembleia.
Segundo os promotores do Gaecc (Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção), o operador do esquema era o policial militar aposentado Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio e amigo do presidente Jair Bolsonaro há mais de 30 anos.