“O nosso objetivo é fazer com que o artesanato seja tanto valorizado, enquanto instrumento da nossa cultura, como símbolo da nossa cultura, mas ao mesmo tempo como instrumento de geração de renda e emprego para atrair os jovens para isso, então nós estamos modernizando”, explicou.
O secretário detalhou que “o Festival da Cerâmica é o ápice de um conjunto de ações que a gente vem fazendo. Nós já havíamos feito o processo de qualificação profissional, não é do saber fazer deles, mas é do produto, do negócio artesanato. Viemos fazendo caravana de qualificação na área do empreendedorismo”, declarou.
“Nós já estávamos fazendo um processo de qualificação, criamos a marca artesanato da Bahia para dar um selo de origem ao artesanato do nosso estado, que é fundamental. Fizemos um processo de reconfiguração da política de artesanato na Bahia, através da marca Artesanato da Bahia, com o selo de origem, a partir daí, realizamos um conjunto de feiras, qualificando o artesanato e acima de tudo garantindo a sobrevivência do saber fazer, pq os mestres artesãos são muito antigos e se não tiver um incentivo o saber fazer morre com eles”, detalhou.
Davidson disse que o festival conta com uma extensa programação, com espaços para comercialização e exposição de peças artesanais, rodada de negócios, gastronomia, shows e manifestações culturais, além de painéis, oficinas de capacitação, caravana de cadastramento de artesãs e artesãos e a cerimônia de entrega do Selo de Origem Artesanato da Bahia. A Tarde