“É fruto, é consequência, é colheita. Se eu não tivesse um grupo, o time de Lula, de Wagner, Otto, de diversos partidos, não conseguiria fazer isso sozinho. Eu tenho um time bom de secretários, eu tenho bons prefeitos aliados, vereados, então é claro que imprimimos um jeito, um estilo, a corrida, a pegada. Eu espero que esses resultados, que são difíceis de a gente manter, mas fazendo um avaliação de 56%, por exemplo, levando em conta que minha votação não foi essa, é sinal que eu cresci das eleições pra cá, então é uma construção, primeiro manter o que eu tive nas eleições já era um aspecto difícil, mas crescer ainda mais”, frisou.
Com as urnas apuradas, o ex-secretário de Educação do estado obteve 52% votos, o que o elegeu governador do estado, derrotando o ex-prefeito ACM Neto (União Brasil). “Mas, a gente não joga para ficar nessa disputa de ser maior ou melhor, mas o rigor da gestão, a qualidade de continuar entregando, licitando, é esse o nosso estilo e vou continuar fazendo isso”, chamou atenção. Bahia.Ba