Durante um comício, Bequinha não teve a oportunidade de se manifestar, o que gerou indignação entre seus apoiadores. Para piorar a situação, ela teria sido alvo de agressões verbais e físicas por parte de membros de seu próprio grupo, levantando questões cruciais sobre a necessidade de respeito à participação feminina na política. O texto sublinha que, tanto o governo estadual quanto o federal, devem garantir esse respeito e critica a falta de apoio que Bequinha tem recebido.
A tensão se intensifica com a presença do governador na cidade, onde a relação entre os candidatos a prefeito, como Benon, e Bequinha parece conflitiva. Há um sentimento crescente de arrependimento no grupo político por não ter apoiado a candidatura de Rodrigo Almeida, que é considerado uma figura respeitável e querido pela comunidade. A escolha de Benon é vista por muitos como inadequada, pois ele não estaria representando os interesses da população local.
Além disso, o grupo político está tentando denegrir a imagem de Bequinha perante o governador, uma estratégia que se mostra ineficaz, visto que ela já mantém uma relação positiva com ele e é bem respeitada.
Essa narrativa ilustra um cenário de intrigas políticas e disputas de poder, destacando a luta constante por reconhecimento e respeito, especialmente para mulheres que buscam um espaço significativo na política. A situação em Nazaré é um reflexo das dificuldades enfrentadas por líderes femininas em todo o país, que continuam a lutar contra o preconceito e por um espaço de voz e dignidade.