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INDUSTRIÁRIA É PERSEGUIDA, ESPANCADA, ESFAQUEADA E QUASE ASSASSINADA PELO EX-MARIDO: VEJA VÍDEO


A industriária Madalena Souza, 30, foi vítima de uma tentativa de feminicídio na madrugada de segunda-feira, 19, quando voltava do trabalho. A vítima tinha acabado de descer do ônibus da rota, por volta das 2h30 da madrugada, na Rua São Sebastião, bairro do Japiim, Zona Sul de Manaus.


O ex-marido, identificado como Dione Martins da Silva, de quem ela está separada há vários meses e não aceita o fim do relacionamento, já estava na tocaia. Ele foi o autor da covarde agressão e só não matou a ex-mulher, porque outras pessoas interferiram e evitaram que o pior acontecesse.


Armado com uma faca o homem golpeou o rosto, a boca e uma das mãos da industriária, além de agressões com chutes e socos que deixaram Madalena bastante machucada. Depois do espancamento Dione fugiu e até o início da tarde de hoje, não havia notícia de seu paradeiro.


Madalena foi conduzida a uma unidade hospitalar, levou vários pontos nos ferimentos em seu rosto, lábios e mão direita. A agressão covarde está registrada na Delegacia Especializada em Crimes Contra a Mulher. Um inquérito policial foi instauradom  a Justiça já decretou a prisão preventiva do autor e a medida protetiva também foi proferida em favor da vítima. 


De acordo com a própria industriária o ex-marido sempre a perseguiu presencialmente e com ameaças através das redes sociais. Dione já havia feito ameaça de morte dizendo para Madalena que “se você não for minha, não vai ser de mais ninguém” e desta vez quase cumpriu com sua promessa de matá-la.


Em áudios gravados depois da tentativa de feminicídio a industriária também confirma que era perseguida até nas festas onde ia se divertir com as amigas, Dione sempre estava lá. No dia seguinte o acusado ia à casa da ex pedir satisfação da sua vida e perguntava pra onde ela estava e com quem.


Em mais de três meses de separação a industriária viveu nesse martírio e agora foi agredida covardemente e quase morta. Madalena está bastante ferida, esperando que justiça seja feita e a polícia consiga prender o agressor, do contrário ela continua correndo perigo se ele permanecer foragido e em liberdade.


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