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“Descoberto o enigma por trás das páginas que desafiam a lei e propagam desinformação em SAJ”





Há anos, uma sombra paira sobre os bastidores políticos de Santo Antônio de Jesus.

Uma página anônima, com publicações afiadas e ataques cirúrgicos, tornou-se presença constante nas redes e um verdadeiro pesadelo para figuras públicas locais, devido à grande quantidade de desinformação, fake news e exposições desrespeitosas.

Durante o último pleito, o perfil explodiu em audiência. Postava com velocidade impressionante, como se tivesse acesso a informações privilegiadas.

Bastava um movimento da campanha, e lá estavam os posts, memes e vídeos prontos para causar estrago.

Mas quem estava por trás disso tudo?




Rumores começaram a circular nos bastidores: empresários, estrategistas, marqueteiros… todos apontavam para lados diferentes.

Após a quebra de sigilo digital ordenada pela Justiça, o quebra-cabeça começou a se montar — e, ao que parece, o autor oculto pode não ser quem todos imaginavam.

Nem o designer e produtor, nem a irmã do político.

E quando o designer deixou a oposição e passou a ser atacado pela página e pelo seu antigo grupo, todos entenderam.




O que se descobriu surpreendeu até os investigadores: o perfil, supostamente ligado à oposição, passou a atacar até nomes da própria base — sem qualquer narrativa real, apenas com desinformação e fake news.




Desde então, a história tomou outro rumo.

O perfil original foi derrubado por decisão judicial, mas, em um movimento digno de roteiro de filme, uma nova página surgiu no mesmo dia — com o mesmo nome, os mesmos grupos e o mesmo estilo de ataque.

Coincidência? Pouco provável.




A situação venceu a eleição com ampla vantagem, e, pelo jeito, ainda há um “fantasma digital” inconformado com isso, buscando vingança pela internet.




De lá pra cá, a nova versão da página continua atuando, com o mesmo tom de ironia e desinformação.

Fontes próximas ao caso afirmam que a investigação já tem nomes em mãos — alguém que, curiosamente, mantém laços antigos com o grupo político derrotado nas urnas e que, desde então, teria se tornado o “soldado digital” de uma vingança eleitoral.

E, sem dúvidas, vem sendo bem remunerado por isso.




As provas coletadas incluem rastreamento de IPs, análise de metadados, cruzamento de contas entre plataformas e exame técnico de conversas, respostas e comentários.

Além disso, há também análises feitas com o auxílio de inteligência artificial, identificando metadados e padrões de login nas plataformas usadas para postar textos, vídeos e conteúdos criativos.




Um trabalho silencioso, técnico e paciente, conduzido em parceria entre vítimas, advogados, a Meta (Facebook) e peritos digitais experientes.




O desfecho está próximo.

Segundo fontes consultadas, o relatório final com o nome do verdadeiro responsável será encaminhado à Justiça ainda nesta semana.

E, quando isso acontecer, a máscara virtual cairá — junto com o mito da impunidade digital.

E nós vamos mostrar tudo aqui.




Porque, no fim das contas, a internet não é mais terra sem lei.

E cada publicação tem um autor, um DNA, um rastro.




Ser oposição, cobrar melhorias e exigir respostas da gestão pública é legítimo.

Mas propagar ódio, desinformação e expor pessoas públicas de forma irresponsável é crime.
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