Tradição: Ilê Aiyê atrai multidão na tradicional saída do Curuzu durante carnaval de Salvador; já são 46 anos
Gazzeta do Recôncavofevereiro 23, 2020
Foto: Adriano
Reforçando uma tradição de quase meio século, o bloco afro Ilê Aiyê fez a tradicional saída pelas ruas do Curuzu, onde fica a sede da atração, em Salvador, na noite deste sábado (22). O desfile, que ocorre há 46 anos, foi acompanhado por uma multidão, incluindo moradores, turistas e famosos, como Cris ViannaNeste ano, o Ilê tem “Botswana: Uma história de êxito no mundo” como tema durante o carnaval. O objetivo é levar para a avenida a história de um país que faz parte das pesquisas do bloco.
Antes mesmo de seguir em direção ao Circuito Osmar (Campo Grande), o mais tradicional de todos os circuitos do carnaval da capital baiana, e onde a caminhada é encerrada, foi dado início ao ritual do candomblé, por volta das 22h10.
O terreiro Ilê Axé Jitolu ficou cheio de pessoas que esperavam pela cerimônia religiosa em reverência aos orixás para abrir caminhos do cortejo. O ritual foi liderado pela lorixá Hidelice BentaIa.Atenta, a multidão acompanhou a soltura das pombas brancas da paz, o tradicional banho de pipoca e o pó de pemba. A cada momento do ritual, as pessoas mostravam toda a admiração pela força do bloco.Cardoso/Ag Haack
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foto: Adriano Cardoso/Ag Haack
Reforçando uma tradição de quase meio século, o bloco afro Ilê Aiyê fez a tradicional saída pelas ruas do Curuzu, onde fica a sede da atração, em Salvador, na noite deste sábado (22). O desfile, que ocorre há 46 anos, foi acompanhado por uma multidão, incluindo moradores, turistas e famosos, como Cris Vianna.Neste ano, o Ilê tem “Botswana: Uma história de êxito no mundo” como tema durante o carnaval. O objetivo é levar para a avenida a história de um país que faz parte das pesquisas do bloco.
Antes mesmo de seguir em direção ao Circuito Osmar (Campo Grande), o mais tradicional de todos os circuitos do carnaval da capital baiana, e onde a caminhada é encerrada, foi dado início ao ritual do candomblé, por volta das 22h10.
O terreiro Ilê Axé Jitolu ficou cheio de pessoas que esperavam pela cerimônia religiosa em reverência aos orixás para abrir caminhos do cortejo. O ritual foi liderado pela lorixá Hidelice BentaIa.
Atenta, a multidão acompanhou a soltura das pombas brancas da paz, o tradicional banho de pipoca e o pó de pemba. A cada momento do ritual, as pessoas mostravam toda a admiração pela força do bloco.
Antes mesmo de seguir em direção ao Circuito Osmar (Campo Grande), o mais tradicional de todos os circuitos do carnaval da capital baiana, e onde a caminhada é encerrada, foi dado início ao ritual do candomblé, por volta das 22h10.
Foto: Adriano Cardoso/Ag Haack
O terreiro Ilê Axé Jitolu ficou cheio de pessoas que esperavam pela cerimônia religiosa em reverência aos orixás para abrir caminhos do cortejo. O ritual foi liderado pela lorixá Hidelice BentaIa.
Atenta, a multidão acompanhou a soltura das pombas brancas da paz, o tradicional banho de pipoca e o pó de pemba. A cada momento do ritual, as pessoas mostravam toda a admiração pela força do bloco.
Em seguida, já por volta das 22h40, sob o comando da Deusa do Ébano, Gleicy Ellen Teixeira, 22 anos, e o olhar do Vôvô do Ilê, o “Mais Belo dos Belos” seguiu com força e deu início a caminhada, ao som da percussão da Band’Aiyê. G1