O ministro da Cidadania, João Roma (PRB), teve recepção positiva de aliados e até de opositores do governo Jair Bolsonaro ao participar de reunião da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados nesta semana. Praticamente todos os 16 parlamentares – das mais diversas correntes ideológicas – que falaram no encontro virtual passaram algum tipo de mensagem otimista ao ministro.

“Uma figura pública que conheci nessa oportunidade de ter a primeira legislatura juntos, participando de debates na câmara, e dizer que fiquei muito feliz, animado, com sua indicação para ministro da Cidadania”, disse o deputado Alexandre Padilha (PT-SP). “O senhor sempre foi muito gentil conosco. Tenho certeza que sua sensibilidade no ministério pode ajudar o povo brasileiro”, afirmou a deputada Jandira Feghali (PCdoB).

As mensagens vieram também de deputados baianos. O petista Jorge Solla se referiu a Roma como “nosso colega, amigo, conterrâneo baiano, apesar de não ter nascido na Bahia, já é reconhecido como tal”, além de desejar “que tenha uma positiva experiência nesse novo desafio”. O icônico Pastor Sargento Isidório (Avante) também demonstrou otimismo com Roma e aproveitou a oportunidade para convidar o ministro para conhecer a Fundação Dr. Jesus. O republicano agradeceu e topou o convite.

O ministro foi saudado ainda pelos correligionários Ossesio Silva (Pernambuco) e Aline Gurgel (Amapá) e pelo presidente da comissão, Dr. Luizinho (PP), que parabenizou Roma pela “mudança e proatividade de atitude do senhor à frente do Ministério da Cidadania, especialmente nesse momento em que a população brasileira enfrenta a maior catástrofe da história recente”.

Como nem tudo são flores, Roma também ouviu queixas dos parlamentares em relação a projetos do Governo Federal, especialmente quanto ao valor do novo Auxílio Emergencial. Em suas falas, o ministro apresentou dados e projetos, principalmente sobre o auxílio, e destacou que os investimentos de Bolsonaro na área social, ressaltando a abrangência do benefício que, no ano passado, chegou a mais de 65 milhões de pessoas. (Política Livre)